quinta-feira, 14 de abril de 2016



 OS MENINOS MORENOS
Do jeito que apareceu em nossas vidas, sem explicação Sêo Levindo desapareceu. Lembro- me dele, sentado na cozinha de casa, muito magro, as pernas trançadas um pé envolvendo a canela- debruçado, sobre um prato de ágata, comendo com fúria de um derrubador. Ou muito concentrado tocando uma velha flauta de bambu.
    Sêo Levindo era muito pontificante, entendia de tudo, tudo: de veneno de cobra, de garrafadas de política dos fatos da guerra.  Pegava cobra com as mãos e ele dizia que elas eram criaturinhas de deus, que fogem do homem, este sim, que não presta.

 A MINHA HISTÓRIA
  Em uma viagem que fizemos no 5º ano para o Free Time teve uma coisa que eu gostei, foi sentar em um banco de madeira e assar marshimellow na fogueira, foi muito legal e as vezes deixávamos ele queimar para comê-los. A noite ficávamos observando os insetos, cantos de pequenos bichinhos, foi quando vimos uma pequena cobra debaixo de nossos bancos de madeira. Más depois vimos que a cobra era de brincadeira!



  

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