OS MENINOS MORENOS
Do jeito que apareceu em nossas vidas, sem explicação Sêo
Levindo desapareceu. Lembro- me dele, sentado na cozinha de casa, muito magro,
as pernas trançadas um pé envolvendo a canela- debruçado, sobre um prato de
ágata, comendo com fúria de um derrubador. Ou muito concentrado tocando uma
velha flauta de bambu.
Sêo Levindo era
muito pontificante, entendia de tudo, tudo: de veneno de cobra, de garrafadas
de política dos fatos da guerra. Pegava
cobra com as mãos e ele dizia que elas eram criaturinhas de deus, que fogem do
homem, este sim, que não presta.
A MINHA HISTÓRIA
Em uma viagem que
fizemos no 5º ano para o Free Time teve uma coisa que eu gostei, foi sentar em
um banco de madeira e assar marshimellow na fogueira, foi muito legal e as
vezes deixávamos ele queimar para comê-los. A noite ficávamos observando os
insetos, cantos de pequenos bichinhos, foi quando vimos uma pequena cobra debaixo
de nossos bancos de madeira. Más depois vimos que a cobra era de brincadeira!
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